Cada leitor tem sua história de como aprendeu a ler. No meu caso, a matriz, ou motriz, do processo foram os livros de uma estante que meu pai chamava de biblioteca. Ali encontrei os poetas João de Deus e Olavo Bilac, mais os contos de Charles Perrault e dos Irmãos Grimm, somados aos de Monteiro Lobato e de Simões Lopes Neto, com suas maravilhosas Lendas do Sul.Continuar lendo “Sobre o aprender a ler”
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O Estruturalismo entra em cena
Voltando ao II Simpósio de Língua e Literatura Portuguesa, realizado no Rio, em janeiro de 1968, outra conferência marcante registrada em meu caderno de anotações foi a de Luiz Costa Lima, sobre Estruturalismo e Crítica Literária. No final da palestra, que começou às 16 horas do dia 17 de janeiro, escrevi este elogio: Costa Lima foi muitoContinuar lendo “O Estruturalismo entra em cena”
Preciosidades de gaveta
Assim que foi criada a Universidade de Caxias do Sul (UCS), em 1967, fui contemplado com uma bolsa da Fundação Ford para participar, no Rio de Janeiro, do II Simpósio se Língua e Literatura Portuguesa. Ele aconteceu de 15 a 27 de janeiro de 1968, em pleno verão carioca, na Universidade do Estado da Guanabara, que mudariaContinuar lendo “Preciosidades de gaveta”