Quando na UCS foi levado adiante o projeto de reconhecimento do Talian como patrimônio linguístico brasileiro, uma série de projetos buscava o mesmo estatuto para as línguas indígenas. Perto de duzentas ainda sobrevivem no Brasil. As primeiras a serem oficializadas foram o tukano, o nheengatu e o baniwa, no Alto Rio Negro, no Amazonas. E de imediato São GabrielContinuar lendo “Espaço para a cultura indígena”